Como Funciona o SMED ?

Passo a passo de como usar o SMED no dia a dia.

Passo 1 - Capturar a Condição Inicial

Observar e entender o passo a passo.

Nessa etapa, é preciso ter clareza sobre o que deve ser feito do início ao fim do processo. É hora de observar sem se esquecer de nenhum detalhe!

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Passo 2 - Identificar Elementos Internos, Elementos Externos e Ajuste

Classificar todos os passos da atividade em elementos internos, externos e ajustes (o que eu faço com a máquina parada e o que eu faço com a máquina rodando).

Ajustes - O ajuste são passos (elementos) que são feitos de parametrização do equipamento/software.

Elementos Externos - são aqueles passos (elementos) que podem ser realizadas antes ou depois da atividade, ou seja não estão completamente atrelados a esta.

Elementos Internos - são aqueles passos (elementos) que não podem ser feitos antes ou depois da atividade, é impossível separá-los da atividade em si.

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Passo 3 - Converter os passos internos e externos.

O que é feito com a máquina parada e pode ser feito quando a máquina ainda está funcionando? Quando falamos sobre conversão, estamos falando sobre a preparação que fazemos antes de começar a tarefa, o que pode ser: organizar, pré-encaixar ou pré-moldar, por exemplo.

Apenas essa etapa pode reduzir o tempo de troca em asproximadamente 30%! Ao classificar as tarefas, percebemos que existem atividades que executamos com a máquina parada e que poderíamos fazer com a máquina em funcionamento.

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Passo 4 - Kaizen dos elementos internos.

Essa etapa consiste em eliminar desperdícios para sermos mais eficientes quando estivermos lidando com elementos internos. É preciso fazer melhorias nas tarefas que somente conseguimos executar com a máquina parada. Para isso, precisamos entender quais são os ativos críticos do nosso processo.

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Passo 5 - Kaizen dos Elementos de Ajustes

Essa estapa consiste em otimizar os as parametrizações ou configurações do software, equipamento ou do ambiente em que a tarefa será executada.

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Passo 6 - Kaizen dos elementos externos.

Essa etapa consiste em tentar otimizar algumas tarefas para que possamos ter um tempo menor de parada. Por exemplo, se estamos falando sobre uma pessoa, precisamos preparar o ambiente para que, quando ela começar a executar determinada tarefa, a faça de maneira rápida e eficiente. Assim, de forma indireta, estou otimizando o tempo interno!

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Reflexões importantes para simplificar os cinco passos do SMED:

Passo 1 - Como o processo é feito atualmente?

Passo 2 - O que é interno (máquina parada)? O que é externo (máquina rodando)?

Passo 3 - O que eu faço com a máquina parada e que pode ser feito com a máquina funcionando?

Passo 4 - Considerando que algumas tarefas só podem ser feitas com a máquina parada, existe uma forma de fazê-las de maneira mais eficiente e eliminar desperdícios?

Passo 5 - Depois de eliminar desperdícios das atividades feitas com a máquina parada é hora de olhar para as atividades realizadas com a máquina rodando. O que pode ser feito para otimizar essas tarefas? Existe um jeito mais eficiente de colocá-las em prática?

Os cinco passos do SMED podem ser aplicados tanto no contexto da indústria, com máquinas e equipamentos, quanto nas atividades de um indivíduo ou de um grupo, e assim por diante. O importante é entendermos qual o produto e qual o ativo crítico que estamos tentando otimizar.

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